poemas

CONFISSÃO
 Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
 Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
 Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas, Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
 Mário Quintana

Nenhum comentário: