sábado, 24 de julho de 2010

MAGNÉSIO

- CÉLULA DOENTE - Se faltar magnésio nas células, elas são invadidas pelo cálcio, tipo -pedrinha-. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. O cálcio mata pelo menos 80% das doenças como: calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, câncer, infartos. Basta devolver o magnésio que falta, e ele vai direto aos núcleos e retira o cálcio invasor, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexível e ativo, pois o magnésio é o restaurador das células.
- REFINADOS - Então o bom Deus esqueceu do magnésio nos alimentos- Não! Ele entregou o domínio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa é do próprio homem, obcecado por paixões de ganância, gula, vaidade... O industrial visa a lucros e refina, retira dos alimentos os sais minerais essencias à saúde . O sal saudável é o que se dá ao gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais - é ótimo!
ESTRESSE - É o esgotamento perigoso, por falta de magnésio nos alimentos industria-lizados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: A falta de magnésio faz das ocupações preocupações, ânsia que gera o começo do estresse, que consome magnésio. Recomeça o ciclo, sem parar: Menos magnésio dá mais ânsia, mais estresse e menos magnésio, mais ânsia... até ocorrer o colapso, às vezes fatal. As curas do Cloreto de Magnésio vão de ARTRITE , reumatismo, gota, que inflamam, com dor, as articulações nos dedos e no corpo todo, até a ARTROSE que degenera as células por acúmulo de ácido úrico, que os rins já não eliminam, por falta de magnésio.
CÂNCER - somente o magnésio evita, e infartos. As células de doentes podem estar incompletas, por falta de substâncias (refinados, depauperados) ou presença de partículas estranhas (fumo, tóxicos, radiações, metais pesados). Essas células anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao se agruparem, causando lesões, o pré-câncer - que o magnésio cura. Ao formar tumor, câncer, o magnésio não cura mais .

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